segunda-feira, 16 de maio de 2011

Fim de semana com muito prazer.

             Tudo começou quando decidimos eu e minha esposa a fazermos uma viagem de fim de semana para um hotel fazenda com o intuito de descansarmos e aproveitar o contato com a natureza, bem mas vamos ao encontro do que realmente aconteceu neste fim de semana. Depois de nos instalarmos em nossa choupana resolvemos dar um passeio para conhecermos os arredores do hotel fazenda que por sinal é muito bonito, enquanto passeávamos pelos caminhos que levam a uma densa vegetação, notei que um hóspede não tirava os olhos de minha esposa que normalmente costuma chamar a atenção, pois ela tem 1,60 m de altura, 60 quilos, cabelos louros, olhos verdes claros, seios pequenos e bem duros, uma buceta muito gulosa, coxas grossas e uma bunda bem arredondada. Mas voltando ao passeio, Roberto (que depois vim, a saber, ser o seu nome), não tirava os olhos dela admirando aquela beleza dentro de um shortinho curto e um top azul que ela trajava. Mais tarde eu e Ana, este é o nome da minha esposa fomos dar uma volta a cavalo e para minha surpresa Roberto que tem 1,75 m de altura! 70 quilos, pele morena também estava a cavalo e aproximando-se, começou a puxar conversa. Dizendo ser empresário e que esperava ter um excelente fim de semana, isto tudo olhando sempre para Ana que também parecia ter se interessado por ele. Ao descermos do cavalo em uma clareira afastada do hotel, notei que éramos os únicos naquela redondeza, sentamos na grama conversando e Ana olhava para Roberto interessada porque ele estava com um short meio largo e sem sunga por baixo deixando ver aquele cacete que apesar de mole devia ter uns 15 cm. Com o decorrer da conversa Ana perguntou se eu me incomodaria dela tirar o top para pegar um pouco de sol, já percebendo sua intenção respondi que não tinha qualquer problema, dito isto ela tirou o top e Roberto na hora disse que seio lindo tem sua esposa; e eu respondendo além de lindos são bem durinhos se quiser pode tocá-los para sentir como são bem firmes e ele percebendo que não teria com o que se preocupar, pois sentiu as nossas intenções não se fez de rogado, tocou em um dos seios e logo depois começou a chupá-los com vontade, nisso Ana tocou em seu pau que instantaneamente cresceu em sua mão, ela com jeito tirou-o para fora do short e pudemos ver um cacete de 22 cm e bem grosso que devia ter umas 8", ela se abaixou e começou a chupar com dificuldade aquele enorme e grosso cacete tirando gemidos de aprovação de Roberto, enquanto eu ficava já de pau duro só observando a cena. Levantei e encaminhando-me para os dois fui lá e tirei o short de minha esposa para que Roberto pudesse ver aquela bela buceta cheia de tesão, foi quando ele deitou na grama pedindo para que ela continuasse a mamada no que foi prontamente atendido, com jeitinho ele veio puxando o corpo de Ana e colocando o por cima do seu começou a chupar sua buceta, fazendo um belo 69 e arrancando gemidos de prazer de Ana, depois de ficarem um tempo se deliciando com aquela chupada Roberto pediu que Ana cavalgasse o seu caralho com sua buceta que estava cheia de tesão, no que ela atendeu de imediato Ana subiu naquele cacetão que se encontrava duro como pedra e bem lubrificado pela saliva dela foi entrando com um pouco de dificuldade devido à grossura, mas não demorou muito e ele estava por completo dentro daquela apetitosa buceta, ela então começou o movimento de sobe e desce num ritmo cadenciado, aproveitando a situação me aproximei e também com o pau bem duro pedi que Ana desse uma chupada e ela começou logo a chupar, Ana estava maravilhada, pois sendo comida por aquele cacetão e chupando outro pau, como ela sabe foder muito bem fazendo apertos com a buceta como se fosse uma chupada estava deixando Roberto louco que não parava de dizer: fode..., fode..., isso aperta bem essa buceta no pau do teu macho eu... nunca fudi uma buceta tão gostosa assim vo ... cê é uma puta bem gostosa ... deixa eu gozar... nesta buceta, e Ana ouvindo essas palavras acelerou mais os movimentos e contraía mais a buceta deixando Roberto louco que não agüentando mais gozou enchendo aquela buceta de Ana de porra enquanto eu enchia sua boca com minha porra e ela delirando gozou como nunca.
Depois disso descansamos um pouco nos arrumamos e voltamos para o hotel, não sem antes marcarmos um encontro para a noite depois do jantar no quarto de Roberto.
Depois do jantar e já sendo umas 23:00 horas, quando todos já haviam se recolhido, eu e Ana fomos até o quarto de Roberto e batemos suavemente na porta, ele abriu a porta só de sunga branca e bem transparente deixando ver aquele cacetão que já se encontrava a meia bomba, Ana ficou maravilhada, ele pediu que entrássemos e disse que tinha uma surpresa para nós, dito isso chamou um amigo de nome Carlos que estava no banheiro, dizendo que era para termos uma noite maravilhosa, ele apareceu completamente nu, não tinha um cacete tão grande como o de Roberto mas mesmo assim devia ter uns 18 cm, olhei para Ana e ela prontamente concordou. Tiramos a roupa e ficamos também completamente nus, depois de conversarmos um pouco Roberto já estava alisando o corpo de Ana e ela também brincava com aquele cacetão em suas mãos nas preliminares e de olho no pau de Carlos que tinha 1,80 m de altura, 80 quilos bem distribuídos e pele clara. Pedi a Roberto para tomar um banho em seu chuveiro, pois queria estar bem cheiroso para aquela noite que estava prometendo muito, ele disse que tudo bem e fui tomar meu banho enquanto Ana já estava chupando o pau de Roberto. Estava já todo molhado e me ensaboando quando Carlos entrou no banheiro e disse que também iria se refrescar para poder curtir o belo corpo de minha esposa, eu disse que não havia problema nenhum e enquanto conversávamos Carlos deixou o sabonete cair no chão, abaixei-me para apanhar, pois o mesmo caíra perto de mim e quando toquei no sabonete senti que minha bunda encostara no pau de Carlos que deu uma balançada como se tivesse deixado ele cair de propósito, para meu espanto quando senti aquele pau encostado em meu rego batendo com a cabeça bem no cuzinho me deu um arrepio e meu pau subiu imediatamente dando uma agradável sensação de prazer, apesar de nunca ninguém ter encostado antes um pau em meu cu virgem até agora, Carlos se apercebeu disso e falando que não tinha problema nenhum, pois era normal e ele também já tinha sentido isso com outra pessoa, eu por minha vez continuava naquela posição como se o sabonete estivesse escorregando de minha mão e senti o pau de Carlos ficar completamente duro com aquela bela cabeça encostada em meu cuzinho e com a água do chuveiro escorrendo e lubrificando o meu cu, senti ele forçar um pouco e aquela cabeça daquele cacete começou a abrir o meu cu e penetrá-lo lentamente até que a cabeça estivesse dentro dele. Carlos dizia que meu cuzinho era bem apertado e eu maravilhado só queria sentir aquele prazer, ficamos um bom tempo nesta brincadeira ele tirava e colocava a cabeça no meu cuzinho que estava perdendo a virgindade sem porém forçar o restante do cacete para não machucar e acabar com aquele momento de prazer, ele sabia muito bem o que estava fazendo e nessa brincadeira senti o meu pau pulsar e gozar ao mesmo tempo em que Carlos também gozava dando fortes jatos de porra bem no olhinho do cu me levando as nuvens. Depois disso acabamos de tomar banho e voltamos para a sala onde Roberto estava com aquele cacetão enfiado na buceta de Ana fazendo-a delirar de gozo. Ana e Roberto também foram tomar um banho e voltaram para conversarmos enquanto nos recuperávamos. Enquanto conversávamos Ana começou a alisar o cacete de Roberto que subiu de imediato, também com a outra mão alisava o de Carlos que ficou logo em ponto de bala e aproveitando a ocasião foi logo dando uma chupada no meu pau que ficou imediatamente pronto para a batalha de sexo que novamente iniciava, nesta brincadeira Roberto deitou no tapete bem macio e pediu que Ana montasse naquele cacetão e ela não o deixou esperando, eu sabendo que Ana sempre quis provar ao mesmo tempo dois paus, um na buceta e outro no cu, então como surgiu a chance aproveitei e vindo por cima fui colocando o cacete bem devagar naquele cu que já piscava de tanta tesão, nesta brincadeira comecei a beijar Ana na boca que me oferecia a língua cheia de tesão, foi quando Carlos se aproximou e colocou o pau para que Ana chupasse no que foi atendido, entre uma chupada e outra Ana pediu que eu desse um beijo naquele belo cacete, meio sem jeito; porém cheio de tesão dei um beijo tímido no cacete de Carlos que aproveitando empurrou um pouco para frente fazendo com que a cabeça entrasse em minha boca, então eu e Ana ficamos chupando lentamente aquele cacete enquanto Roberto metia tudo na buceta de Ana e eu afundava meu pau naquele cu muito gostoso, foi quando percebi que Ana fez um sinal com a cabeça para o Carlos que deixou aquela chupada pelo meio e saindo da posição que se encontrava, pegou um tubo de lubrificante e passou no seu cacete então se colocou atrás de mim encostando a cabeça daquele cacete em meu cu; eu que já tinha provado aquele ótimo prazer fiquei ansioso esperando novamente aquela brincadeira de entra e sai da cabecinha daquele caralho, foi quando fui sentindo ele entrando a cabeça, um pouco mais, à metade e quando percebi meu cu guloso já tinha engolido aquele cacete até o cabo, foi quando senti os pentelhos colados em minha bunda, então em movimentos frenéticos Ana começou a gozar pela buceta e pelo cu ao mesmo tempo num ritmo alucinante ela gemia como nunca e aí veio toda aquela seqüência de gozo, Roberto enchendo a buceta de Ana de porra, eu gozei abundantemente no cu de Ana enquanto ao mesmo tempo recebia os jatos fortes de porra do Carlos em meu cu, caímos exaustos um para cada lado para descansarmos, mas não demorou muito e Carlos já com o pau duro novamente pois tinha olhado para o lado e tinha visto a bela bunda de Ana que descansava deitada de bruços. Ele se dirigiu a Ana e começou a alisar a sua bunda, com este ato Ana se reanimou imediatamente, e enquanto eu e Roberto apenas estávamos olhando, Carlos começou a comer aquele delicioso cu dela, que começou a delirar com os movimentos de vai e vem que Carlos fazia, e ele sabia como comer um cu, com bastante calma ele enfiava até o cabo o pau no cu dela e depois tirava com a mesma calma, deixando Ana completamente alucinada, pois ela adora uma pica no cu, foi quando ele intensificou os movimentos e fez Ana gozar pelo cu, então ele sentindo que também ia gozar tirou o pau do cu dela e deu aqueles fortes jatos de porra bem no olhinho do cu deixando-a plenamente satisfeita, pois ele tem um jato de porra fortíssimo e abundante que dá muito tesão. Quando já pensávamos que fossemos parar por ali, depois de ver aquela cena toda Roberto que estava com o cacete mais duro e grosso do que nunca quis também comer o cuzinho de Ana que ficou um pouco assustada devido à grossura daquele caralho, mas Roberto convenceu a ela que tentasse, pois ele iria ser bem delicado e dito isso passou bastante lubrificante em seu pau, encostou a cabeça no cuzinho de Ana e lentamente, apesar das reclamações dela conseguiu colocar a cabeça do seu cacete naquele gostoso cuzinho, então ele foi forçando vagarosamente aquele cacetão e foi entrando todo naquele cu que apesar de reclamar um pouco de dor já começava a rebolar para sentir aquilo que ela adora, ser enrabada, foi quando ele acelerou os movimentos e ambos começaram a gozar ao mesmo tempo com Ana gritando feito louca que queria sentir toda aquela porra bem no fundo do seu cu, depois disso Roberto tirou seu cacete deixando momentaneamente o cu dela bem aberto, porém imensamente satisfeita. Depois disso dormimos algumas horas, quando acordamos com o dia clareando e todos ainda nus, vi que Roberto estava querendo bis, pois não tirava os olhos da bunda de minha esposa e demonstrava o que queria com aquele cacetão totalmente duro, ele se sentou no sofá e pediu que Ana sentasse no colo dele, ela não se fez de rogada e atendendo ao pedido foi deixando aquela enorme pica entrar novamente em seu cu causando delírio em Roberto, que começou a fode-Ia lentamente, eu em pé assistia esta bela cena quando senti Carlos me abraçar por trás e levantando-me do chão pegando pelas minhas pernas ao mesmo tempo em que as abria, levantou-me até a altura de seu umbigo e foi abaixando lentamente até sentir o seu cacete encostar em minha bunda, nisso Ana inclinou-se um pouco para frente e pegando o cacete de Carlos colocou a ponta dele bem no meu cuzinho que no mesmo instante se abriu para deixa-Io entrar todo, depois de já telo todo dentro de mim ele começou a me foder ali em pé em frente de minha esposa que ficou doida de tesão com aquela cena! pois estava sendo enrabada e vendo seu marido também levar aquela vara no cu. Com aqueles movimentos de entra e sai em meu cu meu pau que estava duro que parecia uma pedra começou a gozar sem ninguém tocar nele, vendo isso Ana também começou a gozar com aquela rola toda dentro de seu cuzinho, nisso Carlos dando alguns passos para trás foi inclinando o meu corpo lentamente para frente me colocando na posição de quatro, isso tudo sem tirar seu pau duro de dentro da minha bunda e continuou a me fuder nessa posição, aproveitando a idéia Roberto também inclinou Ana para frente colocando-a na mesma posição e de frente para mim comecei a beijar Ana na boca enquanto Roberto a enrabava e Carlos fazia o mesmo comigo, nisso sentindo um prazer diferente comecei a fazer leves contrações com o cu no que causou um efeito imediato em Carlos que começou a falar: isso... aperta, contrai esse cuzinho, dei uma contraída mais forte e ele ficou alucinado dizendo: assim... morde o meu pau com esse cu... vai continua mordendo... esta... muito gostoso... nunca comi um cu assim... e metia cada vez mais rápido, enquanto isso eu continuava beijando Ana e ela ouvindo essas palavras começou a rebolar no pau do Roberto que ficou doido, pois o rebolado dela é maravilhoso e Roberto começou a falar alto: vai mexe... essa bunda gostosa... você é uma puta deliciosa... sente como o meu pau entra e sai todinho no seu cu... isso que é uma vadiazinha muito boa... que além de ser linda... também é um fodão... você é uma tentação, eu e Ana estávamos maravilhados todos dois sendo enrabados ao mesmo tempo por dois belos cacetes, ela rebolando e eu dando leves mordidas naquele pau com meu cuzinho que já estava ficando viciado com esse entra e sai muito gostoso, foi quando Carlos acelerou os movimentos já perto de gozar que senti um arrepio pelo corpo todo e pela primeira vez comecei a gozar pelo cu num gozo que não dá para descrever de tão bom, e enquanto eu gozava Carlos começou a despejar fortes e quentes jatos de porra dentro do meu cu e quando senti a porra dentro de mim pedi que ele tirasse e desse os últimos jatos no olhinho do cu e ele imediatamente tirou o pau satisfazendo meu desejo de macho que naquele momento era a fêmea dele, jogando aquela gostosa porra no meu cuzinho que depois foi escorrendo pela minha perna tal a quantidade de sêmen que ele gozava, Ana tinha visto tudo isso e continuava com aquele imenso caralho em seu cu e não parava de rebolar quando Roberto sentindo que ia gozar aumentou o ritmo de vai e vem e Ana gozava e dizia: mete... meeete tudo... vai me deixa de rabo inchado... faz a tua putinha goooozar... muito meu macho... estou goooozando pelo cu... e nisso Roberto encheu o cuzinho de minha linda esposa de porra, depois sem tirar o pau do cuzinho dela puxou-a carinhosamente para o lado e ficaram deitados até que o pau dele amolecesse e saísse de dentro dela eu tinha me deitado em frente à Ana encostando meu pau já amolecido em sua buceta, Carlos deitou-se atrás de mim com o pau todo melado de porra encostado em minha bunda, e eu e Ana ficamos trocando beijos e carinhos nos agradecendo mutuamente pela nossa cumplicidade pelos prazeres que tínhamos acabado de ter nessa orgia de sexo. Carlos e Roberto se levantaram e foram tomar banho, eu e Ana acabamos tirando um cochilo para refazermos as forças, quando eles voltaram do banho deitaram na cama novamente para ficarmos todos juntos naquele sono leve, porém um pouco depois eu acordei e sentindo o pau de Carlos atrás de mim totalmente mole, lembrei que tinha dado uns beijinhos nele anteriormente e isso me deu muito tesão então me virei de frente para ele, deixei o corpo descer um pouco na cama e comecei a beijar seu belo pau que ao sentir este contato começou a crescer, foi quando comecei a passar a língua na cabecinha do pau que ele ficou totalmente duro, Carlos tinha acordado, mas fingia estar dormindo e se deliciava, vendo que estava agradando comecei a chupar com mais gosto para ver até onde ia, foi quando Roberto acordou e vendo a cena ficou logo de pau duro, nisso eu já me encontrava na posição de quatro para poder chupar totalmente aquele pau que latejava em minha boca então Roberto levantou e não demorou muito se posicionou atrás de mim, pois Ana continuava dormindo cansada ao nosso lado, então senti ele passar um líquido meio geladinho em meu cuzinho e logo após encostou a cabeça daquele cacetão em meu cu, que para meu espanto eu não estava assustado e como aquele cacete em minha boca estava muito gostoso, logo abri as pernas para facilitar a penetração de Roberto, foi quando ele forçou a entrada com aquela cabeça enorme e eu consegui agüentar, aos poucos ele foi enfiando, ardia mas estava gostoso também quando eu vi estava com aqueles 22cm todo dentro de minha bunda e sentindo um prazer enorme e ele enfiava e tirava e dizia: morde com esse cuzinho o meu pau .... morde, Então comecei a contrair o cu dando fortes mordidas em seu pau ao mesmo tempo que lambia e chupava o pau de Carlos com muita vontade pois estava saboroso. Quando ele sentiu as mordidas em seu pau ficou doido e não parou de falar: iiiiiisso.... mooooorde..... mais que cu gostoso chupa a minha pica como se fosse uma chupeta assim.... vou meter muito nesse cu... muiiiito...bom, quase tão bom quanto o da Ana, Carlos também começou a dizer chupa... chupa... que estou quase gozando, foi quando Ana acordou e vendo a cena se enfiou embaixo de mim e começou a chupar o meu pau que estava duro que parecia pedra de tanto tesão, Roberto acelerou os movimentos e eu comecei a contrair o cu causando uma enorme satisfação nele, que não parava de dizer: com essas mordidas no meu pau não da para agüentar é muiiiito... gostooooso... que cu delicioooooso..... assiiiiim.... continuaaaaa.... vaaaai.... Carlos então disse: vou gozaaaar.... agora vou gozaaaaaar... nessa boca vai chuuuupa... mais....assim agoraaaaaa... e dito isso encheu minha boca de porra que engoli tudo com muito gosto, deixando aquele pau limpinho, ai Roberto começou a soltar aquele leite quente e viscoso enchendo minha bunda de sua porra enquanto eu enchia a boca de Ana com o meu leitinho.
Ana após ver esta seção de gozo disse que agora era a vez dela pois tinha dormido e já estava descansada pronta para gozar muito, não precisou repetir pois Roberto vendo que ela estava cheia de desejos começou a alisar os peitinhos de Ana e ela segurou logo aquele cacete que de imediato começou a crescer em sua mão. Vendo que ele já estava bem duro pediu para Roberto deitar na cama e veio por cima dele sentando em cima daquele enorme pau fazendo-o sumir pouco a pouco todo ele dentro de sua deliciosa buceta, e logo a seguir começou a se movimentar para cima e para baixo fazendo com que aquele pau entrasse e saísse vagarosamente de dentro de sua buceta. Carlos que estava observando esta cena ficou logo de pau duro pois nesses movimentos que ela fazia sua bunda ficava exposta mostrando toda a sua beleza e ele não agüentando veio por trás dela passou um gel lubrificante em seu cuzinho, apontou seu cacete no olhinho do cu de minha esposa e começou a enfiar tudo nela até o cabo fazendo uma dupla penetração. Ana sentindo aqueles dois caralhos dentro dela começou a fazer movimentos precisos de sobe desce fazendo com que quando entrava um todo em sua buceta o outro vinha até só ficar a cabecinha em seu cu e quando chegava para trás entrava todinho no cu e ficava um pedaço do outro dentro da buceta por ser o pau de Roberto maior, nessa brincadeira de entra e sai, eu que estava olhando fiquei de pau duro e fui para a frente de Ana dando meu pau para ela chupar no que prontamente ela aceitou e estava maravilhada pois com três picas ao mesmo tempo só para ela. As vezes ela parava um pouco de chupar o meu pau para dizer alucinada: Vai Carlos fode meu cu issssoooo... mete tudo no cu de sua putinha vaiiii... meeeete... tuuudo... issoooo... assim você também Roberto come minha buceta vaiiii... enfia esse cacetão até o cabo dentro de mim, estou muito feliz isso é que é um fodão, vai me façam gozar, ao ouvirem isso eles aceleraram e disseram ao mesmo tempo você é que é um fodão, um tremendo mulherão, fode como ninguém ai Roberto completou,
essa buceta é muito quente, fica o tempo todo contraindo você é
uma puta muito gostosa, vai aperta essa buceta que eu vou encher ela de porra agora vai issso.... asssiiim... estou gozando muiiito... nesse bucetão delicioso minha putinha e dizendo isso encheu a buceta de minha mulher de porra bem quente. Foi quando Carlos também começou a estocar bem forte dentro do cuzinho dela que chegava a mexer com o corpo todo dela fazendo com que meu pau ora entrasse quase todo dento de sua boca, e ele estocava e dizia que cu quente você tem mexe esse bundão, e ela imediatamente rebolava em sua pica fazendo ele delirar isssooo... asssiiiim... que cu gostoso isssooo... é que é bunda o resto é conversa, agora não para de mexer euuuuu.... vooou... gooozar... eu toooou.... gozaaaando... e começou a despejar jatos de porra dentro de seu delicioso cu. Ela só suspirava com a minha pica em sua boca e eu percebia que ela tinha acabado de gozar junto com Roberto em sua buceta como também tinha gozado pelo cu com a pica de Carlos pois na hora que ele enchia o cuzinho dela de porra ela tinha tremido o corpo inteiro de gozo, mas continuava chupando minha pica sem largar até o momento em que eu comecei a gozar, ela rapidamente tirou da boca e continuou a tocar uma punheta gostosa fazendo com que eu jogasse meu leitinho todo em cima de seus lindos peitinhos para que depois ela espalhasse com as mãos como se fosse creme de beleza em seus seios. Descansamos, depois de comermos alguma coisa sentamos no sofá e começamos os quatro a conversar, como não podia deixar de ser o assunto era relacionado com sexo e nisso pedimos que Ana contasse alguma coisa relacionada a que tivesse acontecido com ela.
Mas isso é outra estória e fica para outra ocasião...
Deixe seus comentários se gostou ou não.

Virtual decilioso, com Amanda.

O fato ocorrido e relatado nesse conto, ocorreu a poucos dias, tudo começou na internet, e se transformou em uma deliciosa realidade, contarei tudo detalhadamente, exatamente como aconteceu, espero que gostem, pra mim foi tudo muito excitante e novo.
Então, como todos sabem, sou um aspirante a escritor, e adoro escrever contos, mais ainda não sou bom, pois não sei inventar nada, os bons que escrevi, são meras descrições de situações reais vividas por mim, e acontece que uma certa leitora e também excelente escritora aqui do site, se interessou pelas minhas historias, e começou a comentar meus contos, fazendo bons elogios, e a partir daí comecei a ler seus contos também e comentá-los, realmente gostando do que estava lendo, temos estilo parecido na escrita então nos demos muito certo e logo entramos em contato via e-mail, trocamos MSN, e passamos a nos falar bastante, papos que rodeavam vários assuntos, desde relacionamentos amorosos, vida profissional até inevitavelmente nossos contos.
Eu sabia que nem conhecia aquela garota, e que nunca ia passar daquele contato virtual, mais vê-la pela webcam, aquela garota linda, perfeita (* seu nome é Amanda, como eu disse, Amanda é uma bela mulher, ela tem um rosto que eu considero perfeito, com traços lindos, fortes e marcantes, uma pele branca como a neve, olhos impactantes, grandes e negros ainda realçados por uma bela maquiagem que deixava seu belo olhar irresistível, seu corpo é um capitulo a parte, corpo esguio e bem desenhado, com belos seios fartos, pernas grossas, enfim.... uma mulher quase perfeita) e ver que ela estava me vendo, e gostando do que via, tendo aquela conversa agradável, com uma menina doce, uma menina de 20 anos, com jeito de menina, mais cabeça e corpo de mulher, estava me deixando hipnotizado, e as nossas conversas sobre os contos, nos levaram a conversas sobre nossas vidas sexuais reais, e tanto papo sobre sexo vendo aquela bela mulher pela câmera estava me deixando super excitado, mais eu não queria passar do ponto com ela, não queria que ela pensasse que eu era um louco tarado do MSN, então a tratava sempre com respeito, na medida do possível é claro, nas nossas ultimas conversas ela estava sempre usando umas blusas com decotes lindos, que deixavam seus seios maravilhosamente a mostra, na medida certa, nada de vulgar, eu podia notar que ela estava começando a ficar excitada com as conversas também, e em tom de brincadeira fui falando varias coisas pra ela, elogiando seu corpo, depois de muito falar sobre o que gostávamos na hora do sexo , eu já estava pegando fogo de tanto tesão , queria atravessar a tela e ir direto para o quarto dela , e no ápice da minha loucura, e ou brincadeira, pedi pra ela deixar que eu a visse sem uma roupa atrapalhando tanta beleza, ela deu um sorriso meio sem graça, disse que tinha vergonha, que nunca tinha feito isso na internet, pude perceber que apesar de uma certa negação ela não estava tão relutante,sua expressão me soava puro tesão , ela mordia os lábios e volta e meia tocava em seus seios meio que sem querer pra me provocar, e pude perceber ainda que havia ate um certo tom de curiosidade em seu olhar, continuei insistindo, ate que de repente ela se levantou da cadeira, ai pensei “peguei pesado, ela não vai mais querer falar comigo”, em alguns instantes ela volta, disse que só tinha ido trancar a porta do quarto e que estava tudo bem, agente podia tentar uma vez.
Ela pediu pra que começasse e tirasse a camiseta, eu tirei ela elogiou meu corpo, disse q eu era lindo, então ela se levanta e tira a blusa vagarosamente e logo pude ver seus seios suculentos escondidos pelo sutien , e logo ela tira o soutien, deixando nus os seus belos seios, aquilo pra mim era a visão do paraíso, eu queria chupalos ela sexy , coloca um de seus dedos na boca e logo depois começa a acariciar seus seios , muito exitada , era lindo ver aquela menina perfeita com tesão , eu poderia gozar só olhando aquela cena, aquele colo lindo e nu, e se sentou e começou a acariciar sua buceta, comecei então a me masturbar vendo aquela cena, então ela perguntou se podia ver o que eu estava fazendo, nesse momento abaixei meu short e me levantei da cadeira mostrando pra ela meu pênis rígido, duro como pedra e enquanto isso eu ia me masturbando, sem digitar nada pra eu ler, ela se levantou e tirou a calça e calcinha ficando com o corpo completamente nu, e enquanto acariciava os seios começou a se tocar, ela passa os dedos lentamente naquela bela bucetinha, lambia os dedos e voltava a se tocar, olhando pra imagem que tinha de mim no computador, eu estava adorando tudo aquilo, a expressão de prazer que ela tinha no rosto, me deixava ainda mais excitado e sentindo mais tesão, e vendo tudo aquilo e me masturbando não agüentei mais muito tempo e gozei, quando gozei ela deu um sorrisinho de canto de boca, parou de se tocar, sentou-se novamente e disse que tinha adorado me ver gozar, que tinha me achado lindo naquela cena, eu agradeci o elogio mas disse que linda era ela, que nunca tinha visto tão lindo corpo, ficamos ali trocando elogios por mais alguns instantes e logo ela se despediu e teve que sair.
Depois daquele ocorrido passei o dia inteiro pensando naqueles momentos que tivemos on-line, e pensando se um dia nos veríamos e teríamos todo aquele tesão aflorado pessoalmente.....

Virtual Embaixo do Chuveiro - Depois Real Em Minha Casa.

Me chamo roberta, tenho 37 anos, sou ativa, fminina, ex-empresaria (deixei de ser por causa da absurda carga tributária) no Brasil. E me tornei uma empreendedora. Uso muito a internet para desenvolver meus trabalhos e fazer amigas.
Meu MSN fica lotado de mulheres (e homens que deleto e bloqueio) procurando conhecer mulheres para relacionamentos. Recentemente, tive a idéia de criar um site para reunir meninas (acima de 18 anos) que estão em busca de conhecer outras mulheres, as quais, também buscam por isso. Outra grande frustração é que muitos homens criam conta na microsoft para usar o messenger como mulher. Para isso, fui inclusive orientada por um grande amigo para criar o site www.mulherdemulher.webs.com - que inclusive oferece renda mensal para as associadas através dos programas de fidelidade com empresas parceiras que hoje mantemos uma espécie de parceria.
Temos o cartão de crédito pre-pago powerbonus, o qual, oferece um ganho deR$ 50,00 por cada amiga indicada e mais R$ 50,00 quando essa amiga indicar outras amigas. E também recebemos uma renda quando essas indicadas usarem o cartão para pagar contas, fazer compras ou fazer saques em caixas eletrônicos.
Temos também o clube cell, que oferece recarga de celular.
Temos o ramal celular que transforma um celular tim pre/pós-pago em telefone fixo, uma ferramente que permite que cada associada possa receber ligação interurbana como ligação local das associadas do clube. Enfim, todos esses programas oferecem renda mensal e ganhos...
Recentemente uma linda menina chamada Leda que me adicionou querendo informações do clube. Ela estava desempregada, cansada de ser escrava, trabalhar muiro e ganhar pouco. Ela me disse que agora teria que trabalhar até os 60 anos de idade para conseguir se aposentar. E queria algo para trabalhar em casa pela internet. Pois havia lido um artigo na internet que dizia milhares de pessoas já estão (e muitas mais) vão trabalhar dessa forma no Brasil e no mundo.
Eu fiquei muito contente com essa visão dela e passei a lhe dar mais atenção. Coloquei meu messenger no estatus (ausente) e passei a teclar mais rapido e intensamente com ela. Ela me disse ser uma menina com idade de 18 anos, universitária, estava no rio de janeiro somente para estudar, morava num quarto alugado de uma casa de uma senhora de idade, pois ela era de uma cidade de minas gerais, filha única de fazendeiro. Era morena, tinha 1,70 de altura e 60 KGs, cabelos lisos, pretos, peitinhos bicudos, virgem (no sexo), sem experiência. E que queria dar uma guinada na vida dela. Isso me deixou mais interessada em conhecê-la.
Falamos da oportunidade, expliquei a ela que tínhamos uma parceria com algumas empresas que oferecem programas de fidelidade, e que para participar do clube MulherdeMulher, a interessada teria que estar cadastrada em um dos programas oferecidos por alguma dessas empresas. E dessa forma sabiamos a associada realmente é uma mulher! E que ela devia olhar mais no site www.mulherdemulher.webs.com para entender...
Ela adorou isso, e disse-me que íriamos ter muito sucesso. E que ela ia sim se associar. Achei que encerraríamos o assunto ali naquele instante. Foi quando ela disse:
__ Eu adoraria ter minha primeira experiência (e perder minha virgindade) com uma mulher experiente. Mas que pelo fato de estudar, e ficar muito em casa , tinha medo de tentar alguma aproximação com outra mulher.
Eu fiquei imaginando o que falar depois disso, e ao mesmo tempo, querendo que ela me cantasse! Adoro receber cantadas!
__ Você gostaria de ser essa mulher? Quer me ver aqui na cam?
Respondi que sim, para as duas perguntas. e que poderíamos nos conhecer! Seria um prazer!
__ Exatamente isso que quero: prazer, estou somente de calcinha rosa, sem sutiã... Minha bucetinha está meladinha e até piscando. E em seguida mandou o pedido de conexão da cam. O que prontamente aceitei.
Vi uma mulher com cara de menina, rosto jovem, olhos amendoados pretos, sorriso escarlate com um batom vermelho claro, nariz afinado e uma linda cor de chocolate na face, cabelos soltos, pretos, lisos, longos. Ela foi colocando a cam para passear sobre o seu corpo. Vi dois lindos seios, bicos enrijecidos...
Aquilo me deixou molhadérrima. Meu grelo (que tem 5 centímentos) ficou durinho na hora e cresceu. Já estava a ponto de começar em tocar uma siririca quando ela ficou em pé, e tirou a calcinha. Que linda xaninha que ela me mostrou. Fiquei louca.... Um tesão, um desejo incontrolável foi tomando meu corpo, peqguei minha cam e a direcionei para o meu sininho. Ela gritou com uma voz doce e extridente:
__ Aihhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh que delicia, quero ele para mim... Você me deixa te chupar?? Me deixa ser sua escrava?? Esfregaria ele na minha xana, na minha boca, na minha pele toda??
__ Amor vou colocar meu note no chão, quero te mostrar uma coisa. Espere! Muitas imagens entrava pela tela da cam, olhava cama, teto, cadeira e etc.. Em poucos segundos vi um tapete vermelho e nele ela apareceu. Ficou de cócoras e disse:
__ Olha minha xana amor, ela está toda molhadinha... Está vendo?
Me faltava até fôlego e palavras para responder-lhe, já estava quase gozando só em ver aquela deusa toda nua na minha tela. Respondi meio sussurando: __ Sim, estou maravilhada, você é uma delícia...
Cheguei até a ver o hímem dela, (que devido a posição (cócoras) e arreganhada em que ela estava) facilitou momentos antes dela começar a se masturbar. Ela começou a gemer, gritava baixinho - e se tocava lentamente até que não aguentou e gozou. Vi aquele mel escorrendo da xaninha dela.
Passaram-se alguns segungos, e ela disse-me que iria tomar um banho, virou o note na direção do banheiro (colocondo-o na porta), e entrou para o box, abriu o xuveiro e dava até para ouvir o barulho da água caindo, vi quando ela ensaboava-se, lavava o rosto, a boca, os ouvidos, os braços, a barriga, a cintura... Humm, quando ela lavava a xaninha comece a tocar uma siririca... Depois vi que ela colocou um xampu nos cabelos. Esfregou-os. Entrou novamente debaixo do xuveiro e enjagou-se.
Eu toquei, uma, duas, três, quatro... e mais vezes.., Nem me lembro quantas. Pois sou multiorgásmica.
Ela terminou e foi logo pegando uma toalha amarelinha clara, e veio na direção do note-book e disse:
__Sempre tive vontade de tomar banho sendo observada por uma outra mulher. Você realizou o meu sonho. Gostaria muito de ir em sua casa. Você mora sozinha?? Hoje é Sábado e não tenho nada para fazer. Será que poderia te visitar??
Lhe respondi logo em seguida com um sim. Que seria um prazer recebê-la!! Passei o endereço para ela, e logo ela chegou. Mas a continuação desse conto verídico não escreverei agora. Vote! Recomende-o para suas amigas que darei continuação!
Bejos
Meu MSN: mulherdemulher@hotmail.com ou fone (21) 3343-1001
Site: http://www.mulherdemulher.webs.com
PS: Recados e comentarios de homens que escreverem besteiras serão deletados. Homens (principalmente) e pessoas sem um perfil editado na microsoft serão bloqueados e deletados de meu messenger.

Ninfeta oferecida.

Ninfeta oferecida
Há vários meses sou tentado pela filha da prima de minha esposa, esta, me chama de tio ou simplesmente Roberto.
No começo, nada de mais. Não sei como chamei a atenção dela, acho que devido aos olhares, eu não conseguia desviar os olhos do corpo dela, e minhas brincadeiras insinuativas.
A primeira vez que vi Aneide como mulher, estava com Josafá, esposo de Olívia, minha enteada incestuosa; juntamente a um cunhado e Aneide. Jogávamos war, um joguinho da grow; quando Josafá me alertou para os seios de Aneide que pareciam excitados e parte deles a mostra.
Ela tem um belo corpo acabou de completar dezessete anos (Amanda sabe bem o que falo, assim como Estefani, duas de meus contatos do Yahoo), embora sua face não aparente mais de 15, mas seu corpo é bem avantajado.
Legalmente tem 17 anos de idade, na realidade possui somente 16. Seu pai errou na data de seu nascimento quando foi registrá-la.
Sua altura não é mais que 1:65MT, Falsa magra. Olhos pidões, pretos e bem vivos, Cabelos de mesma cor abaixo dos ombros, seios médios para grandes e durinhos com aureolas grandes cor de amêndoas, sempre durinhos; parecem estar inchados. Cintura afilada, pernas grossas e roliças; e um bumbum de causa inveja a muitas mulheres. A garota chama a atenção de todos, a minha ela chamou! Uma bela ninfeta.
Quem acompanha meus relatos, sabe do problema de saúde que minha sogra enfrenta. Sabe também, que morei com minha sogra por alguns anos e não consecutivos, ocasião em que conheci iniciei incesto com Olívia, minha enteada e Paulinha sua amiga de infância e de trabalho, na época.
A saúde de minha sogra se agravou, precisou de companhia aos finais de semanas, para tirar a folgas da enfermeira. Ocasião em que; Foi convidada uma prima de Mazé (minha esposa) e para não deixar a filha com um genro que bebia, tinha que trazer Aneide.
Quase sempre nos reunimos aos fins de semana na casa de minha Sogra e assim alegrar o ambiente. Eu e Mazé dormimos no quarto que ocupávamos antes. A casa foi reformada para mais um quarto de empregada, desta forma eliminando o banheiro social, fazendo com que todos os visitantes usassem o de nosso quarto. É costume estarmos dormindo ou não e passarem para usar tal banheiro. Após umas quatro semanas e já com intimidades e bastantes intimidades; começaram as insinuações, às escondidas, com Aneide.
Normalmente quando estamos lá, Mazé dorme no quarto de minha sogra e Marilza mãe de Aneide. Certa noite, quando dormia com Mazé em nosso quarto, quando sinto meu lençol sendo levantado vagarosamente, finjo dormir. Vi que era Aneide, meu membro começou a dar sinais de vida. Mazé troca de posição na cama fazendo com que Aneide soltasse o lençol e fosse para o banheiro. O tempo foi suficiente para Aneide notar minha ereção. Tive vontade de surrar minha esposa, por ter se mexido e acabado com a festa.
Fiquei Aguardando Aneide retornar, após uns 05 ou dez minutos ela retorna direto para seu quarto. Não agüentei o tesão reprimido, levantei fechei a porta do quarto e descontei na Mazé, que reclamando de sono, acabou por participar da seção de sexo.
Dia seguinte, pela manhã me fiz que nada havia acontecido. Aneide me olhava diferente, era mais direta nas insinuações quando estávamos às sós, mas não se delatou.
Por volta das 10:00h da manhã, eu assistia TV (não lembro o programa), ela entra com tolha e roupa pendurada nos ombros, para um banho, até ai tudo bem, deixa a porta semi-aberta aguçando minha libido e curiosidade. Acomodo-me melhor na cama, para me posicionar de frente á porta; a fim de visualizar algo. Vi mais do que queria e esperava. De repente Aneide abre a porta totalmente nua, causando-me grande susto por eu estar a espreitá-la. Ela começa alisar sua bocetinha e inicia uma masturbação para eu ver. Eu não sabia o que fazer.
A porta do quarto fica diretamente ligada com a sala de visitas e quase de frente para a cozinha, onde todos se reúnem, fica sempre aberta, mas sem visão para a cama. Fiquei maluco de tesão, vendo aquele corpinho em formação, totalmente exposto e oferecido, seus dedos entre os lábios vaginais deslizando lentamente, iam e vinham em toda a extensão da xoxota, havia momento de concentração no clitóris também em formação. Meu primeiro ímpeto foi de saltar da cama, agarrá-la, comer aquela ninfeta ali mesmo. Eu estava maluco de vontade, mas me contive. Contentei-me em alisar e punhetar meu membro por dentro do calção e assistir a masturbação de Aneide até seu gozo final.
Ao terminar ela fecha a porta e vai para seu banho de aproximadamente meia hora, acho que esperava minha entrada no banheiro, o que não aconteceu.
O dia transcorreu normal até a noitinha. Antes de sua saída, mais um banho, desta vez de porta fechada sem a tranca. Não tive coragem de invadir. Ela sai do banheiro, trocou de roupa na minha frente e caminhando para porta do quarto disse: Não sabe o que está perdendo.
Me punhetei umas três vezes antes de chegar em casa e dar mais uma boa transada com Mazé, lembrando de Aneide.
Sábado seguinte Mazé dormiu com a mãe de Aneide no quarto de minha sogra. Sempre programo a TV para desligar-se enquanto pego no sono. Eu já estava de pau duro pensando e esperando que acontecesse o mesmo da semana anterior.
Não demorou muito, na madrugada sinto o lençol ser levantado lentamente, com olhos semi-abertos, vi na penumbra Aneide ajoelhar-se ao pé da cama, ela olhou meu membro como se fosse, e acho que era; o primeiro da vida dela a sua disposição. Agachada como estava, olhou-me para ver se eu estava dormindo, ainda me olhando, segurou meu membro.
A resposta do Juninho foi imediata, á seu toque ele pulsou.
Senti o calor de sua pequena mão procurando uma maneira de segurar meu membro, contive-me para não acabar com aquele momento. Procurei controlar as contrações do membro, impossível, não tenho como controlar o liquido que saia dele, eu não consegui segurar. Ela olhou a cabeça de meu membro e passou um dedo ali, espalhando meu liquido que teimava em sair. Olhou-me novamente e como eu não dava sinais de ter acordado, ela baixou uma alça da camisola, curvou seu tronco em direção a meu pênis. Não contive as contrações dos pênis, fazendo com que ela parasse por uns segundos e me olhasse novamente, fiquei estático, até a respiração eu prendi. Esperei que ela o colocasse na boca, queria sentir meu pau sendo engolido por ela, enganei-me. Com um seio de fora ela encostou-o no Juninho, espalhando o liquido seminal que teimava em sair descontroladamente, quase gozei no seio e mão dela, Eu já não agüentava mais de tesão, minha vontade era simplesmente a de fodê-la de imediato, metendo-lhe fundo o membro que, a essa altura, já não tolerava mais esperar. Pensei em puxá-la para cima da cama e fodê-la, dar o que ela estava querendo, aquilo me desconcertou completamente e me tirou do sério, fiquei a espera de que ela o colocasse na boca, queria gozar dentro dela. Travei uma batalha com meu cérebro, transar com uma menor e da família! Não sou pedófilo, mas. O que fazer diante de uma ninfeta oferecida como aquela safadinha que estava a desejar sexo?
Como me desvencilhar dela, e de suas investidas? Fui salvo por sua mãe que a chamou da cozinha, em voz baixa, mas o suficiente para escutarmos. Ouviu-a falar que tinha ido ao banheiro.
Logo em seguida, sua mãe volta para o quarto de minha sogra, onde também estava Mazé.
Esperei alguns minutos por seu retorno que não aconteceu.
Fui à cozinha, que fica ao lado do quarto dela. A porta estava fechada, tive vontade de abri-la e entrar. O medo, a covardia ou a prudência não deixou.
Voltei para meu banheiro e me aliviei com a mão. Foi um excelente calmante, dormi em seguida.
Três semanas depois nos encontramos novamente em minha sogra. Neste dia fui apresentado a sua irmã mais velha Ariane, casada, recém-separa e sua filhinha Gabriela; acho que de 03 anos de idade.
À tarde, conversávamos e ouvíamos musica ambiente na varanda, quando Marilza chama Aneide. Ficamos: eu e sua irmã.
Minutos depois Ariane diz que, Aneide havia lhe contado o que ela tinha feito comigo no banheiro, a troca de roupas na minha frente. Achei que ia levar uma lição de moral. Que nada! Ela foi liberal e espontânea no papo, me deixando a vontade.
Mas me alertou para a idade e virgindade de sua irmã, de implicações legais e familiares. Eu respondi a ela que:
Não é por ela ter se masturbado ou trocado de roupas na minha frente que eu vou ceder pra ela.
- Ela também me contou o que fez contigo na cama. Verdade?
Me fiz de surpreso e indaguei:
Na cama? Eu nunca estive em cama alguma com tua irmã! Ela está delirando.
- Sei que não deitou com ela, mas ela contou o que fez contigo e tenho certeza de que tu não estavas dormindo. Soltou um sorrisinho de safada e afirmou: Estais alimentando a imaginação dela ou a tua, devia ter cortado. Mas,
Gaguejei, ia responder não sei o que, quando Aneide volta, me trazendo um grande alívio ao mesmo tempo em que ela reclamava de sua mãe, dizendo que; sua mãe não podia vê-la sossegada que a incomodava sempre que estava com alguém.
Todo meu tesão reprimido por lei, foi transferido para Ariane. Não conseguia deixar de notar a bela mulher que se escondia a trás de um vestido gastado, cabelo desarrumado e desleixo pela vida sofrida ou habito de uma esposa caseira.
À noitinha as duas estavam com pouca roupa, expondo de forma sensual e tentadora seus corpos e parte de suas intimidades.
Não sei como Mazé não lhes chamou atenção, é típico dela.
Aquelas vestes despertou o meu tesão, contido pela idéia de ser flagrado por
Mazé ou a mãe delas.
Por diversas vezes naquela noite, me levantei e fui à cozinha. Passai na frente
do quarto delas e vi a porta entreaberta por causa do calor. Aquilo aguçou a minha
curiosidade e me fez aproximar e abrir um pouco mais, o suficiente para poder ver discretamente
o interior.
Tive a visão de Ariane completamente nua de costas para a porta, deixando a mostra uma linda bunda, seguida de um par de cochas grossas e roliças, alvas como as de sua irmã. Ela estava de frente para Aneide com o braço sobre a cintura dela.
Aneide estava com ama surrada camisola levantada até a cintura, acho que acidentalmente pelas mãos de Ariane; deixando a minúscula calcinha a mostra. Admirei a imagem das duas, mais parecia uma silueta. A sensação que aquilo me causou foi enorme. Meu tesão cresceu de imediato. Retornei para o quarto e não agüentei. Fui ver se "atacava" e me aliviava com Mazé, Impossível. Marilza estava na rede quase colada à cama dela.
Voltei para o quarto, à medida que o tempo passava mais me excitava. Peguei papel higiênico e voltei para a cozinha. A porta ainda estava aberta e elas na mesma posição.
Coloquei meu membro pra fora e me masturbei ali mesmo, amparando o sêmen com o papel. Dormi feliz embalado com a visão de Ariane e seu bundão largo e dos seios de Aneide!
Por várias semanas seguidas me esquivei de Aneide e para não magoá-la, explicava-lhe sobre sua idade e possíveis complicações que me trariam.
Ela chegou a me dizer que; se fossemos descoberto, ela assumiria diante de qualquer pessoa que, tinha sido seu desejo, isto me livraria de complicações com a justiça. Falei a ela que mesmo assim, ainda haveria complicações familiares e que nem todos agiriam com Ariane.
Como não vi surpresa nas feições dela, em eu saber que sua irmã sabia do acontecido, propus que toparia transar com ela, desde que Ariane estivesse com a gente. A safadinha disse que ia tentar, mas pergunto-me:
Tu estavas acordado quando eu segurei teu membro?
- Estava. E na noite que eu estava com Mazé deitado com Mazé também vi!
Então tu gostou?
- Minto se disser que não. Mas tenho medo, já te disse várias vezes por que. E tu tens que tomar cuidado e não se insinuar tanto na frente dos outros. Meu consciente que brigava com meu inconsciente. Ou seja: a cabeça de baixo discordava com a de cima. Um anjo me dizia não e um capetinha dizia sim. Achei melhor encerrar aquele assunto e levantei dizendo que ia tomar banho ou algo assim. Não lembro!
Antes de ontem, sábado dia 06-11-2010, minha sogra hospitalizada, Aneide e sua mãe, Marilza mãe acompanhavam-na no hospital.
Mazé pediu-me para deixá-la fazer companhia a sua mãe naquela noite. Chegando ao hospital, queriam proibi-la de entrar, por já ter duas acompanhantes. Então foi decidido que Aneide iria para casa de minha sogra e Mazé ficaria no lugar de Aneide.
Eu levaria Aneide e dormiríamos como Josué meu cunhado e sua esposa que lá moram. Fiquei nervoso e imaginativo. Sei que Josué sempre sai com sua esposa e muitas vezes chegam muito tarde ou somente pela manhã.
Dentro do carro um silêncio que mais parecia um cemitério. Eu estudava defender-me dela e mesmo tampo, maquinava como atacar. Meu cérebro não estava funcionando direito. Quando ela tirou um pequeno blazer, eu pensei que ela me atacar dentro do carro. Enganei-me! Era só insinuação dela. Não passou disto.
Entramos exatamente na hora que Josué saia com sua Sara, sua esposa. Conversamos um pouco e expliquei a situação. Ele pediu para eu não me preocupar com sua demora, iria a um show evangélico.
Na cozinha, procurei preparar algo para comer. Em seu quarto, Aneide assistia a uma minúscula TV acoplada em um rádio. Perguntou de seu eu queria ajuda. Respondo que seria um lanche rápido e a ofereci um sanduiche. Ela foi tomar banho no meu banheiro. Ao terminar, ponho o sanduiche na cama dela, momento em que ela voltava. Peguei meu lanche e fui para o banho, deixando o sanduiche no criado mudo. Quando sai do banheiro, encontro Aneide na cama, coberta da cintura pra baixo com meu lençol, vendo a TV. Quis reclamar daquela situação, mas não tive coragem e ao mesmo tempo fiquei grato por ela estar ali. Tornaria tudo mais fácil ou mais complicado. Não sabia naquele momento se foi ruim ou bom encontrar ela deitada na minha cama.
Apanhei o sanduiche e dei uma mordida nele, sentei na cama e perguntei calmamente:
- O que estias fazendo aqui?
Ué... Assistindo TV! E soltou um sorriso safado, demonstrando sua intenção.
- A tua deu defeito? Referi-me a TV de seu quarto.
Não. Mas essa é maior e aqui fico acompanhada de alguém para conversar. Quer que eu saia?
- Não. Não estou te expulsando.
Mas parece!
- Se tu te comportar, não tem problema algum.
Eu estava na segunda ou terceira mordida no sanduiche, quando ela respondeu tirando o lençol de cima de si. Achei que ela tinha se aborrecido e ia para seu quarto. Quando olho direito, quase engasgo e derramo todo refrigerante.
Ela estava nua em pelos, da cintura para baixo e disse:
Prometo me comportar e fazer tudo que você mandar.
Tive novamente a visão das bochechas da pequena boceta sem pelos, rachadinha
ao meio, que se apresentava convidativa, querendo ser fodida, seguida de um belo par de coxas roliças e delineava os contornos de seu delicioso quadril. Ela viu meu estado de êxtase e como meus olhos apreciaram seu corpo. Satisfeita, ela virou-se um pouco para meu lado, dando-me mais visão de suas belas formas. Não fossem os joelhos finos, seria tudo perfeito.
Fiquei paralisado com a boca semi-aberta, cheia de comida. Não me contive, e larguei o copo de refri no criado mudo, a fim de limpar o liquido derramado em minhas pernas.
Aproveitei e acariciei, como se estivesse limpando, meu membro. Quase esporrei dentro da cueca ao passar a mão ali.
O Juninho já estava em festas. Não tinha como disfarçar o estado dele, ela com uma carinha safada, que até então, eu só tinha visto em mulheres adultas e conscientes do que querem; pediu-me para eu pegar sua bocetinha e disse:
Hoje ela vai ser tua.
A safada levou as mãos até os lábios vaginais, e abriu-os, separando um do outro, expondo um grelinho ainda em crescimento e continuou a falar:
Olha ela por dentro! Não sei explicar o que estou sentindo, é como se estivesse doendo. Vem pega nela, vem ver o que está incomodando. Passa tua mão aqui.
Ainda com o sanduiche noutra mão e de forma inconsciente obedeci. Ela separando os lábios, encostei um dedo no grelinho que estava exposto e acariciei lentamente.
Ela se retesou o corpo e arfou de desejos com o toque, soltando seus lábios, parecia ter levado um pequeno choque, senti os lábios encostarem e recobrir parte de meu dedo.
Acordei tirei a mão dali e pedi:
- Não faça isto. Vai ser difícil de controlar depois de começarmos.
Ela respondeu mais ou menos assim:
Eu quero! Faz tempo que quero experimentar sexo e não encontro com quem, me falta coragem. Vejo as amigas de o colégio falar e fico imaginando. Até hoje só me masturbar vendo filmes. Quero sentir o que elas dizem que sentem. Ariane disse que tudo tem sua hora, acho que é esta a hora. Não quero ter controle de nada! Quero saber se é bom.
Automaticamente minha mão foi para na bocetinha dela, não sei como, mas me peguei alisando toda a extensão de sua boceta enquanto falávamos. E respondi.
- É perigoso de mais. Tem várias implicações no sexo com uma garota de tua idade. A gravidez é uma delas!
Tu sabes o quanto custou eu criar coragem e vir pra cá agora, sabendo que tu já havias me recusado?
- Imagino. A recusa não tem nada há ver contigo e sim com as implicações.
Mete só pra eu gozar. E se tu gozas fora, tem perigo?
Sorri com a malícia dela. Falávamos e muitas vezes ela estava de olhos fechados curtindo as carícias. Aproveitei um destes momentos e me aproximei de sua xoxota para apreciar mais de perto.
A xoxota dela é linda... Bem lisinha limpinha e novinha.
Estava apreciando sua xaninha quando ela pediu:
Deixa colocar isto no prato!
Não tinha me dado conta de que ainda estava com o sanduiche na mão.
Ela o pegou e o passou na bocetinha e disse:
Para tu comer mais tarde!
Acomodei-me melhor ente suas pernas; Abaixei a cabeça curvando meu corpo, fiquei de cara para a xoxota dela, abri seus lábios, olhei sua minúscula fenda, e dentro da vagina um pequeno orifício que mudava de formato de acordo com a abertura que eu fazia, confirmando que ela era virgem.
O Juninho não se continha, derramava liquido ensopando a cuecas a ponto de melar a perna dela, fazendo-a perguntar se aquilo era por que eu tinha gozado.
Minha vontade era de meter o dedo ali e atolar até o fundo. Alargar aquela xoxota para mais tarde penetrá-la com meu membro.
Contentei-me por encostar a língua para sentir seu sabor de seu néctar. Ela arfou de novo recuando seu corpo, acho que pela umidade e ou calor da língua.
Recuei e olhei para a xoxota, os lábios haviam aumentado de volume, separei novamente um do outro e vi que seu grelinho também havia crescido.
Sou louco por um grelo e saber que ninguém havia explorado aquele, me deixou maluco. Rapidamente tirei a cueca, confirmando a umidade excessiva que me incomodava.
Mostrei para ela como estava a cueca e disse que não era gozo, aquilo não passava de lubrificante natural, para não machucar durante a penetração. Ela pediu para ver e cheirou o que se encontrava ali! O quarto exalava sexo, não havia necessidade de ela cheirar para sentir, porem, aquilo me deixou mais excitado ainda. Abaixei a cabeça, separei novamente seus lábios e procurei seu grelo.
Desta vez eu o mamei. Ela se contorceu demonstrando que gostara daquela carícia. Continuei mamando o que podia, ela estava muito excitada, tive receio de que; ao gozar ela parasse com a brincadeira. Soltei seu grelo a tentei introduzir minha língua sem sucesso. Recuei a cabeça, deitei-me ente suas pernas e continuei acariciando a extensão da xoxota com a mão aberta. Pedi:
- Tira a blusinha vai! Deixa ver todo teu corpo.
A medida que ela ia levantando a blusa, eu ia beijando, chupando, sungando a parte que se expunha, até chegar a seus peitinhos. Couberam quase por completo dentro de minha boca.
Ela empinava os ombros à medida que eu sugava seus seios, e sua pélvis buscava por meu membro. Ela estava delirando com as mamadas nos peito e as carícias em sua xoxota.
Sai de cima dela para apreciar aquele corpinho totalmente desnudo. Pus-me Ao lado de seu corpo, peguei uma de sua mão e levei a sua xoxota pedindo: Te masturba de novo. Quero curtir tu te masturbando.
Ela obedeceu virando-se de costas para mim. Ia reclamar pedir para deixar ver e masturbação de frente, mas, a visão de suas coxas roliças que delineava os contornos de seu delicioso traseiro me impediu de qualquer reclamação. Olhei aquela imagem inesperada e o Juninho se exaltou derramando mais liquido, aproximei-me de seu corpo derramando aquele liquido em cima dela, ela pegou o liquido com mão que se masturbava, podo-se novamente de frente para mi e levou o liquido para sua boceta.
O que eu estava fazendo?
Queria apenas esporrar naquela bunda, naquelas coxas ou até mesmo, na entrada daquela grutinha. Mas havia a vontade agora era de meter nela. Gozar tudo dentro dela, fazer gozar no meu caralho. Mas tinha que tomar cuidado para não a traumatizar. Que idéia! Eu não ia penetrá-la. Piorou quando ela disse:
Ai Roberto. Não estou agüentando. Vou já gozar. Mete em mim vem! Mete! Por favor, mete!
- Vou te fazer gozar, mas não vou te penetrar, certo?
Não. Quero tu dentro de mim!
Apoiando o meu corpo apenas em um braço, deitei-me por cima daquela bunda e guiei o meu membro duro entre as pernas dela, até encostar na bocetinha. Afastei um pouco as pernas da
ninfeta e senti os lábios da bocetinha se entreabrir um pouco. Encostei a cabeça do Juninho ali, e fiquei sentindo o calor que emanava daquela fenda. Coloquei meu braço direito por baixo de seu tórax e busquei seu seio e mamilos, apertando-os e puxando-os.
Ela entrou em delírio. De repente tirou a mão de xoxota, enlaçou meu pescoço e ficou rebolando seu corpo contra o meu, parecia uma cobra dançando ao som de flauta. Ela estava gozando e eu curti cada momento de seu gozo. Diferente das outra, ela não gritava, mas me apertava como podia, eu não sentia mais a sensibilidade de sua boceta. Eu não queria penetrá-la, mas estava em duvida se ela havia inserido meu membro em sua boceta ou se o aperto era causado por suas pernas que estavam cruzadas uma sobre a outra com meu membro ao centro.
Ela foi ao delírio quando salivei e encostei meu dedo anular em seu anus.
Ela se contorceu tanto que meu dedo entrou até o meio, com facilidade. Notei que ela jogava seu quadril de encontro a meu dedo e eu fincava mais para dentro.
Pensei em folgar seu anus, para depois de seu gozo, eu desfrutar de um cuzinho virgem, tentei meter mis uma dedo, não tive êxito. Contente-me em circular aquele no seu cuzinho e assim prepará-lo para receber meu membro. Como foi bom vê-la entrando em parafuso.
Ela não gritava, nem flava alto, mas eu não entendia o que ela estava falando. Em vários relatos lidos, duvidei que isto acontecesse, mas tive a certeza naquela hora.
Ela gemia, sussurrava algo desconexo, palavras que não tinham sentido, não sabia o que ela queria, não entendia o que ela pedia ou perguntava. Mas sabia que ela estava gostando e preste a gozar. Ela iria gozar pela primeira vez com a sensação de estar com um homem. Pela primeira vez ela ia gozar com um membro em si, mesmo que não fosse dentro de si! Ela arfava, gemia, jogava seu corpo descontroladamente para os lados, para frente e para traz. Segurava e apertava minhas mãos contra seus seios. Ela estava gozando. (Não como Olívia que grita, a ponto de eu ter que tapar com as mãos, sua boca, para evitar que outros a escutem. Ou como Paulinha que tanto urra como grita de forma mais excitante, mas seus urros chamam atenção, como as de alguém que esteja sendo estrangulada).
Eu também estava prestes a gozar, e quando ela foi acalmando seus movimentos, não me contive, tirei meu membro de entre as pernas dela e gozei esporrando em cimas de suas ancas e bunda, vi meu Sêmem escorrendo e espalhando para suas pernas. Ele recostou sua bunda em minha pelve, fazendo com que o Sêmem grudasse nas minhas pernas.
Não sei explicar o que ou por que, nem quando sentimos o que senti.
Diferente do que sinto quando estou com Olívia, Paulinha ou Mazé, que fico feliz por ter dado e sentido prazer e sempre fico querendo mais, Com Aneide foi diferente.
Quando gozei senti certa repulsa ou raiva, não sei explicar aquele sentimento, mas queria que não tivesse acontecido. Embora que; alguns minutos após eu já estava a fim de tê-la novamente.
Após os sentimentos de repulsa, o Juninho começou a pulsar novamente de encontro a bunda de Aneide, segurei-o com a mão esquerda e procurei o orifício anal. Eu procurava o centro de seu cuzinho quando ela recua seu corpo e vira de bumbum para cima.
Ajoelhei-me para me posicionar, achando que ela queria que fosse naquela posição. Olhei melhor e vi que ela dormia.
Pensei em aproveitar-me e comer seu rabo sem sua participação ou permissão. Deixar que ela acordasse com prazer ou com a dor da penetração. Adoro fazer isto com uma mulher, me aproveitar da indisponibilidade dela, do momento de fraqueza que elas ficam quando relaxam demais, ficam indefesas. Sinto como se a estivesse fazendo algo proibido e isto me deixa muito excitado. Mas para que proibição maior que estar com aquela ninfeta virgem, de 17 anos de idade?
Voltei à realidade e achei melhor tomar um banho para me acalmar. Estava em baixo do chuveiro quando ela entra no Box. Tomei um susto. Achava que ela dormia. Ela comentou:
Quero saber como vai ser quando tu me penetrar, acho que vou morrer. Sem penetração quase desmaiei, imagina quando tu penetrar.
- Eu disse que ia te fazer gozar sem te penetrar.
Quero mais! Quer enfie ele em mim. E segurou meu membro, ensaboado, levando-o a boca.
- Está certo, mas já disse que isto pode até acontecer; se Ariane estiver presente! Rimos.
Senti-me aliviado com a notícia de que ela continua intacta, ao mesmo tempo em que me veio uma vontade maluca de tirar sua virgindade. Contra vontade dela, sai de dentro do Box para que ela tomasse seu banho.
Eu a aguardava pensativo na cama, ela enxugava-se quando ouvimos barulho de um carro parando, como se fosse à frente da garagem.
Colhi sua blusa e pedi-a para que terminasse de vestir-se em seu quarto. Apressadamente ela se foi.
Era Josué e sua esposa, decidiram voltar mais cedo para casa. Ele nada estranhou em eu estar acordado, sabe que durmo altas horas da madrugada.
Não. Não teve outro encontro e não programo (espero) nem outro, sem a participação de sua irmã. Sei que isto não vai acontecer, mas é minha desculpa.
Quem sabe após outubro de 2011 quando ela completar seus 18 anos!
Detalhe: Mazé não sabe que neste dia, dormi na casa de sua mãe. Como é costume dormirmos lá, não houve comentários a respeito. Ela crê que eu deixei Aneide e fui para nossa casa.
Se quiser conhecer Olívia (minha enteada) e Paulinha sua amiga; poderei encaminhar relatos com as mesmas. Peçam pelo email: roberto_monteiro@yahoo.com.br

O caseiro me fez de cadelinha.

oi gente sou a Danni vou contar oque aconteceu comigo a alguns anos , tenho 22 anos , sou loira , corpo "normal" não sou gorda , mais também não sou magrinha de mais .
Bom eu tinha 17 anos e meus pais iam passar duas semanas das férias de verão em Paris para comemorar o aniversário de casamento deles . Eu decidi que ficaria na nossa chácara e que levaria uma amiga , só que ligaria para ela depois de ter chegado na chácara . Minha mãe ligou avisou o caseiro e a cozinheira para preparar tudo por lá .Na manhã de sábado meus pais viajaram .
- Danizinha nós estamos indo ta meu amor ?
- Tchau mãe , tchau pai . Divirtam-se .
Olhei no relógio eram 8:30 da manhã , levantei tomei banho , me arrumei e terminei de arrumar umas coisas que falatava na minha mala , pois as 10:00 o Zé Carlos viria me buscar . Terminei tudo e fiquei olhando Tv , Zé chegou apertou o interfone , abri para ele pegar minhas malas , e fui direto para o carro . Sentei no banco da frente , e saímos , no meio do caminho dormi e quando acordei senti que tinha alguém me olhando , abri os olhos e vi que Zé olhava fixamente para minhas pernas . Nossa minha buceta pegou fogo na hora , eu sempre quis transar com Zé mais nunca tive oportunidade pois ele estava sempre trabalhando, ou eu estava com meus pais .
Na hora resolvi começar a me insinuar para ele , comecei a conversar com ele sobre vários assuntos e como quem não quer nada falei :
- A Carina não precisa ficar na chácara , ela pode vir só nos horários chave , como almoço e jantar , pois com o resto eu me viro .
- Tudo bem , a senhorita que manda .
- aah outra coisa me chama de Danni meus pais não estão aqui , e a propósito eu quero que você fique na chácara comigo pois tenho medo de ficar sozinha , e minhas amigas não vão poder vir .
Ele concordou com um sorriso e eu correspondi com outro . Chegando lá pedi para ele guardar minhas malas no quarto que meus pais ficavam , pois não queria dormir no meu . Ele subiu as escadas e eu fui direto para o chuveiro precisava de um banho e uma masturbaçãozinha básica OPASKAPOS .
Quando sai coloquei meu biquíni , um short , e uma blusinha , desci as escadas e Zé estava sentado na cozinha , tomando um café , perguntei se já havia pedido para Carina ir embora e voltar só no outro dia pois eu jantaria só um sanduíche ou coisa do tipo , ele concordou :
-Sim falei com ela , acabou de sair e disse que vem amanhça as 11:00 .
-ótimo , então vem cá me ajudar com uma coisa .
Fui até o quarto dos meus pais , e ele atrás , quando ele entrou puxei e dei um beijo , na hora ele recuou mais eu falei que não se preocupasse pois seria um segredinho nosso , quando eu terminei de falar ele me agarrou de tal maneira que senti minha xota queimar na hora , me pegu no colo , beijou meu pescoço , e me jogou na cama , tirou minha blusa e a parte de cima do meu biquíni e começou a mamar nos meus peitos eu dava gemidos e arranhava suas costas . Me levantei e tirei sua blusa ele tinha uns braços fortes , tirei seu cinto e baixei as calças e a cueca nossa que caralho lindo , médio e muito grosso , cai de boca na hora chupava , lambia enfiava até engasgar e depois tirava e chupava o saco , ele me pegou , tirou minha saia e meu biquíni e me fez cavalgar naquela cacete grosso .
Eu cavalgava como uma prostituta ele apertava meus peitos e dizia vai cadelinha , ta gostando do meu pau tá ?
Ele me colocou de quatro e disse vem que vou encher esse cuzinho de porra , tu é virgem no buraquinho de trás?
- Não , vem me fode , quero senti tua porra no meu cú .
Foi a deixa que eu precisava para sentir aquele cacete no cú , já havia dado meu cú várias vezes , mais quando ele enfiou senti aquele caralho me rasgando , depois de socar todo ele , eu gemia de prazer e de dor , ele começou a bombar cada vez mais rápido e eu gritava de prazer , quando senti aquele jato de porra sair do seu pau dentro do meu cu , e logo em seguida eu gozei . Ficamos deitado um abraçado no outro e logo ele já estava em ponto de bala , ele disse que iria fuder minha buceta agora , me colocou de papai e mamãe e começou a bombar , muito rápido , ficamos fudendo até ele gozar de novo e em seguida dormimos , acordei , tomei banho e fui olhar tv , quando Zé Carlos acordou , ficamos nos beijando e fizemos um 69 muito gostoso , depois disto as minhas 2 semanas na chácara foram só fodendo com o Zé .

gozando no trem.

oi, tive essa esperiencia com 21 anos , sou bonita me acho gostosa e fogosa , ja tive varias esperiencias sexuais, essa foi mais uma morava na zona leste de são paulo e todo dia pegava o trem para ir ao trabalho , sempre lotado , não podia nem me mexer de tanta gente , e sempre aparecia um engraçadinho que me ralava a bunda , até gostava
um dia como tantos entrei no trem era cedo mas lotado, estava morrendo de sono tinha ido dormi tarde , coloquei uma sainha e só vim perceber o tamanho da saia no caminho para a estação, uma blusinha e um salto médio tenho um bumbum empinado que quando coloco salto fica mas ainda ,fui estava calor, entrei no vagão abtual e lá estava eu com o fone de ouvido escutando musica segurando ferro perto da porta quando vejo alguem colando em mim não faço nada , olho pelo canto dos olhoe e vejo quem é, um cara aparentando uns 40 bonito um pouco mas alto que eu estava de social e cheirava bem, com o balançar do trem sindo o seu penis ralando minha bunda eu fico na minha estava até gostando quando percebo que cada vez mas ele me aperta aquilo vai mexendo comigo e quando ele apertava eu ate empinava mas a bunda contra ele, ele percebe que estou participando e vai deslizando a mão do ferro para a minha cintura, e agarra minha cintura com uma das mão e me puxa contra ele senti seu penis no meio da minha bunda e ficou ali encachado e me amasava contra ele era uma senssação maravilhosa , ele foi subindo minha saia e colocou a mão dentro de minha calcinha e com a ponta do dedo melou na minha buceta, meu coração quase sai para fora, que cara é esse fico nervosa e ao mesmo tempo gostando encosto a cabeça no ferro do trem e fico sem reação sem saber o q fazer ele sobe um pouco minha saia e sinto seu penis entre minhas pernas aquilo grosso e quente e gostoso , fico mas nervosa mas bem exitada meus mamilos ficam bem duro ele afasta minha calcinha para o lado era uma tanguinha e sinto sua rola entrando na minha bucetinha por tras , fico sem pensar nada deixo ele fazer o que ele quer só seguro mas firme no ferro e ele vai entrando, entrando até acho mas da metade eu empino mas a bunda e ele começa a socar e com o movimento do trem ele fica metendo eu ali pensando que loucura, mas estava louca de prazer mordia meus labios discretamente , imaginava se alguem estava vendo era mas exitante o penis dele era grande e grosso estava me fudendo no meio de todo mundo que senssação boa o perigo,o desconhecido, eu me realizando sexualmente ali tive um orgasmo só fechei os olhos me agarrei com força no derro do trem encostei a cabeça perto de minhas mãos e por um ou dois minutos vi estrelas ali no meio daquele trem soutei um gemidinho e abri os olhos assustada onde voltei para a cena real estava sendo fudida num trem lotado, ele gozou, senti ele tirando o penis de dentro de mim , o trem parou vi que ainda não era minha estação mas fui pelo meio das pessoas e sai , fui ao banheiro lavei o rosto e olhei no espelho sou uma louca mesmo que loucura , mas foi bom de mais. peguei o outro trem , só de lembrar daquele dia fico com tezão.

Sentadinha no colinho do titio.

Chamem- me de Michele, sou baiana e moro na Bahia, tenho 18 aninhos,1,55cm, 50kg, negra, cabelos e olhos também negros. Seios de médio para grande, bundinha impinada e coxas firmes, nada exagerado, tudo em perfeita sintonia com meu corpo e minha estatura.Bom, deixando os pormenores, seguimos o meu relato, sim, não é conto é relato mesmo!
Há dois anos atrás, tinha 16 anos, faço ,quando meu tio veio passar dua semanas aqui em casa, pois ele estava resolvendo algumas coisas aqui na cidade e não tinha por que viajar três horas todo dia até aqui, se tinha parentes. Meu tiozinho era chamado de Jack, Jackson era o nome dele. Tinha 36 anos, o filho caçula da minha vó, negro, 1,80, 90 kilos, cabeça raspada,ombros largos, mão enormes... Lindo, um belo homem. Antes de morar em Valença, ele morava conosco na mesma cidade, e desde pequena sempre me deu presentes, dinheiro, me levava para sair, era um segundo pai para mim, minha mãe me deixava na casa da mulher dele, quando tinha que sair, e algumas vezes ele estava em casa, de folga, me colocava no colo, me fazia carinho, as vezes alisava perto de minha xaninha , isso me deixava arrepiada, e não sabia o que era. Então ele mudou-se para Valença, pois recebeu uma proposta de emprego irrecusável, quando eu tinha 12 anos, passou exato 4 anos sem me ver, que é um absurdo já que morava tão perto.
Por causa do que já disse, ele ficou hospedado lá em casa, por termos apenas três quartos, meu irmão foi dormir com meus pais, pois ele só tinha 12 anos, e meu tio ficou no quarto do meu irmão, que é oúltimo da casa, bem afastado dos outros. Estava de férias, e como meu tio tinha a tarde livre me chamou para sairmos, ir a Águas Claras, um local bastante conhecido aqui, com piscinas.
Não pensei duas vezes e aceitei o convite, falei com minha mãe, arrumei minha mochila.Saímos no outro dia de manhã, cedinho. Enquanto estávamos no carro conversámos sobrr vários assuntos, músicas e etc... Chegamos, um dia lindo e bastante quente, essa é a Bahia, 38 graus, fui me trocar enquanto meu tio procurava um lugar para nós. Quando voltei ele estava conversando com alguns conhecidos que ele não via a muito tempo.
Me aproximei deles, todos pararam começaram a me olhar, não sabia que eu era a sobrinha do Jack, quando um amigp dele disse: _ Nossa, que morena deliciosa.
Meu tio falou, é minha namoradinha.
Naquele momento eu não entendi nada, só achei graça e comecei a rir, sempre tô rindo, então os amigos deles arregalaramos olhos, pasmos, totalmente incrédulos. Depois de quase se engasgar com a cerveja.É minha sobrinha. Então eles começaram a rir. Nossa quase você me pegou, disse eles rindo muito.
Mas bem que eu gostaria que fosse. Disse meu tio. Nesse momento eu fiquei abismada. Será mesmo que ele me desejava?Bom, eu o via como pai, porém ele ficou 4anos longe e eu com meus hormônios a flor da pele. O desejava também. Eu havia visto quando ele saiu do banheiro, o volume que tinha aquele cacete. O que me fez tocar uma para ele, que me deixou louca de tesão.Porém não pretendia ter nenhum outro tipo de relação com meu titio.
Bom,voltando a piscina. Quando cheguei à mesa, não havia uma cedeira para mim, um amigo dele,logo se prontificou a arranjar-me uma, porém meu titio disse que não precisava, porque eu poderia sentar no colinho do titio,disse isso batendo naquelas groxas grossas. No começo estranhei, mas sempre tive vontade de namorar uma cara mais velho, de ver as coroas me condenando com os olhos e os coroas loucos de tesão por mim... Resolvi realizar a fantasia,figindo que o meu titio era meu namoradinho. Então sentei no colinho dele, com gosto, encaixei minha bundinha totalmente em cima do cecete dele,que respondeu na mesma hora, ele entendeu a brincadeira e colocou as mãos em minha cintura. E apertou contra o pau dele. O meu corpo estava queimando,sentido o cacete dele roçando em minha xaninha,que a essa altura pulsava de desejo,eu tremia só de desejar aquele cacete em mim. Mas ao mesmo tempo eu me culpava por pensar aquilo, mas a imagem do cacete dele durinho não saia da minha cabeça. Então começoua tocar uma música de pagode e eu aproveitava o embalo da musica para ficar quicando em cima da rola dele,rebola, e batia os dedos na mesa cantando o refrão,fazia tudo com a maior naturalidade,apesar de esta louca de desejo de ser comida.
Então os amigos deles perguntaram se não queriamos ”cair na água”, meu titio disse que ficariamos ali mais um pouco. Quando os amigos retiram-se,ele me segurou forte pela cintura e disse:
_Que é isso pretinha, olha só como você me deixou... Com esse rabo roçando em mim. Se continuar eu não me responsabilizo. Aiai
Eu comecei a rebolar mais... E disse:
_ Tô vendo sim como você tá. E se você por a mão na minha calcinha vai ver como você me deixa...
Ele prontamente, pos a mão dentro de minha calcinha, por baixo,doscretamente começou a acariciar minha bucetinha enxarcada... Eu ficava toda arrepiada... E ele mexia bem devagar. Eu sentei no colo dele de ladinho, coloquei minha boca perto do ouvido dele e fechei os olhos, fiz como se tivesse descançando no colinho do meu namorado trintão,respirava fundo no ouvido dele,sentia sua mão que passavam nos meus seios,desfarçadamente. Gemia bem baixinho no ouvido dele.
_ Ai... Aiii, titiu... Nossa, que mão gostosaa.. Aiiii, eu vou gemer com gosto... Aiii tiiiu... Aaaahh...
Ele dizia:_ Fica quietinha meu bebê, assim vão te ouvir,que bucetinha apertadinha você tem. Tô louco pra foder ela todinha...
Eu implorava:
_Ah. Vem me comer titio.
Naquela altura, eu já tinha perdido meu senso moraL,amoral,comum ou qualquer outro tipo de senso que pode haver.
Ele me mandou sentar na cadeira,eu laventei. Pensei que ele tinha se arrependido e que não queria mais nada. Comecei novamente a me culpar. Porém, ele só estava deixando ”o menino esfriar”... Ele me chamou para irmos embora, era apenas 2 da tarde, fui para o vestiário e ele veio atrás de mim. Então me puxou para o banheiro masculino e entramos em uma cabine, a ultima, ele me apertou com seus braços negros e fortes, envolveu todo o meu corpo. Comceçou a me beijar, descia com sejs lábios carnudos pela minha pele, com uma vontade de me devorar,eu já estava louca, não podia mais negar, queria meu titio dentro de mim. Meu corpo amolecia com cada toque,beijo exalava o cheiro de minha bucetinha úmida, quase não respirava só gemia baixo:
_Ai, titio. Me chupa Jack, tô louca por essa rola... Chupa, aaahhh aiii chupaaa...
Ele continuava a me sugar, quando me colocou de costas para parede, levantou uma perna minha, eu deixei suspensa. Então ele se agaixou disse:
_Nossa, minha sobrinhazinha. Que xotinha deliciosa, toda molhadinha.
Eu apenas gemia e pedia pra ele me chupar. Minha xaninha já latejava de tesão quando senti suas mãos abrirem meus labios e sua lingua grossa passar pela minha xaninha. Sentia um imenso prazer com aquela lingua grossa sendo esfregada no meu grelinho. Enquanto seus dedinhos me penetrava lentamente. Meu corpo ficava todo arrepiado, eu adorava esfregar minha xana em sua cara. Deixando-o com a cara toda melada do meu melzinho, ele de deliciava com minha buceta apertadinha, enfiava a língua até onde conseguia.Sugava meu grelo com força, mexendo a cabeça. Até que avisei que iria gozar, ele mandou gozar gostoso em sua boca e nem precisava pedir. Depois de gozar, senti meu corpo amolecer. Sentei na tampa da privada e sabia que agora era hora de abocanhar aquele cacete, que eu já havia visto e a imagem não me saia da cabeça. Então ele entendeu tudo sem precisar explicar, abaixou o calçao e botou uma rola linda para fora,tortinha, escura, com um cabeçao que... Nossa! Me fez babar. Mamei feito uma cadelinha naquela vara enorme.Grossa, linda cerca de 19cm, mas com uma expessura. Eu apenas sugava aquele cavalo, com muito tesão e obediência, fazia tudo que mandava. Quando dizia:
_Vai,safada! Chupa o cacete do titio. Ta gostando danada? Mama forte nesse cabeção. Ahhh ..hummm. Delícia, mama minha lindinha,suga.. Ahhh
Eu sugava e punhetava ao mesmo tempo,olhava fixo nos seus olhos e dava um leve sorriso... Ele adorava foder minha boca. Até que anunciou:
_ ahh, vou gozar minha sobrinhazinha gostosa e você vai engolir tudinho não vai, a rola do titio, mama gostosa..
Nem preciva pedir, adoro beber um leitinho. Ele enxeu minha boquinha com os jatos quentes de sua porra, que escorria pelo canto da minha boca e ele mandava eu engolir tudinho.Hum... Que delícia aquele cacetão.
Nos ajeitamos, saimos do banheiro e resolvemos ficar mais um pouco na piscina, fingindo que ele era meu namoradinho,dando selinhos e matando os outros coroas de inveja. E as coroas? Essas me fuzilavam com os olhos, e odiavam quando seus maridos olhava para nós.
Lá pelas 5horas chegamos em casa, como se nada houvesse acontecido. Jantamos , assistimos e esperamos os outros irem dormir. Todos foram dormir cedo, apenas meu pai demorou para dormir. Foi dormir lá para 1:30 da manhã. Saiu da sala e apagou a luz. Sinal verde! Esperei mais alguns minutos,coloquei meu baby doll bem curtinho,sem calcinha, e fui ver meu titio. Bati suavemente na porta do quarto e rapidamente,como se já tivesse me esperando abriu a porta. Com um sorriso disse:
_hum... Sabia que você viria.
Eu sentei em seu colo e disse em seu ouvido,sussurando:
_Eu ainda quero sentir sua rola atolada na minha bucetinha.
Nossa, senti seu cacete duro feito preda , eleme jogou na cama e começou a me chupar,me chupava todinha, eu já não aguentava mais. Queria rola!
Ele me pergutou se eu era virgem. Disse que não, então ele me confessou que esperava que eu fosse para que ele comesse minha bundinha. Mas eu disse que não dava. Ele falou que minha bucetinha já era o suficiente mas eu iria ter que trabalhar muito.
Foi em sua mala e pegou uma camisinha, me colocou de 4 com os joelhos no chão e o rosto na cama. Começou a lamber meu cuzinho, minha.xotinha, e pincelava aquela rola no meu rabo. Eu implorava para que ele metesse. Então ele colocou a mão em minha boca e socou toda de uma vez, cabeç,corpo e talo. Senti aquele cacete me abrir, enfiou todinha dentro de sua sobrinha. E começou a meter, rebolando gotoso, aquela rola, ele gemia, urrava, socava forte e ofegante, eu tinha meu gemido abafado pelas sua mão em minha boca. Aquele cacete me lascava, mas eu queria mais. Ate que ele parou de meter, olhou nos meus olhos e sentou na beira da cama e disse:
_Venha Mi,sente aqui, no colinho do titio.. Senta...
Eu obedeci cegamente,empinei minha xotinha, com os pés no chão e as mão no joelho e comecei a sentar. Devagar. Depois cada vez mais forte, aquela rola batia fundo, eu gemia e o meu titio me ajudava a sentar com as mãos na minha cintura. Até ele anunciar,gemendo gostoso que ia gozar. Caimos desfalecidos na cama. Ficamos deitados ate as 3 30 da manhã, depois levantei silenciosamente enquanto ele dormia e fui para o meu quarto. Dormi tranquilamente. Até o outro dia de manhã...
Mi_baianaquente@hotmail.com
Gostaria de que meninos e meninas me adicionassem..
Beijo da Pretinha.

Colega de Trabalho!

Tres anos atrás conheci uma colega de trabalho que não parava de me cuidar. Ela tomou a iniciativa e veio me conhecer.
- Oi meu nome é Mara e o seu?
- Edson, tudo bem contigo?
-Sim e tu és casado.
-Sim, isso tem algum problema?
- Sabe, sempre que me interesso por alguem, ele é casado e rimos com a situação.
Passado alguns dias quase no final do expediente, ela me procura e começamos um papo. Pergunto-lhe se posso leva-la em casa.
- Claro, será um prazer e assim podemos conversar melhor.
- òtimo, assim começo a conhece-la melhor e rimos
- Entramos no carro e conversa vem conversa vai, ela me diz sem preocupação alguma que adora fazer um Boquetinho...
-Como é que é?
- Adoro fazer um boquete...
- Legal e eu adoro muito fazer sexo oral...
Bem aquilo começa a despertar meu cassete, começo a ter ideias libidinosas e já estou a procura de um lugar onde pudessemos estacionar e ficar conversando mais a vontade.
Começo a indagar sobre seu casamento, como era sua relação com o marido...
- Ele era muito egoista... só ele gozava.. só eu fazia sexo oral, metia depois disso e gozava logo... até hj não sei bem o que é gozar.. nunca gozei... além de ter uma educação rigida ele não se interessava por me fazer feliz...
- Bem, educação rigida? e como gostas de fazer boquete?
- Ele me ensinou. só fica de pau duro quando o chupava..
Nessas alturas já estou louco para parar mas como estava na auto-estrada poderiamos ser pegos em alguma situação embaraçosa, meu pau babava, meus olhos não paravam de olha-la, sentia seus peitos apetitosos enfiados em uma blusa onde apareciam quase os bicos.
Claro que aquela revelação me deixou louco de tesão.
Paramos em um lugar sem ninguem por perto. Logo ela se atraca em mim e começa a me beijar desesperadamente e pede:
-Quero ver teu pau
-Pronto ele é todo seu...
-Ela o agarra, beija-o e começa a chpa-lo... que maravilha...
Tiro aqueles seios grandes e gostosos de bicos rosa e começo a acaricia-los, mordisca-los, lambe-los...
Claro que ficar ali seria perigoso, o horario, enfim resolvemos ir embora.
Naquela noite não conseguia parar de pensar no que ela tinha me falado.. não conseguia gozar..
quanto mais pensava mais me excitava.. Durmi..
Na manhã seguinte ao chegar ela já estava e falei:
- Ao meio dia vamos nos encontrar? Tu pode?
- Tenho uma hora.
Na hora marcada nos encontramos...
Aberta a porta comecei a despi-la e ela louca por meu cassete, deixei que eles se conhecessem melhor...
Tirei sua roupa peça por peça, sempre com um beijinho onde saia a roupa.
Deitei-a na cama e de posse de uma visão maravilhosa de sua xana, toquei seus labios e os abri, quando vi seu grelo me apaixonei,que grelo¹ que coisa mais linda...bem rosinha, poucos pelos... grauda sua buceta...
Comecei a dedilhar em circulos, fiz com muito cuidado e carinho. Ela começou a respirar forte e senti que sua excitação estava chegando..
Abri novamente seus lábios vaginais e não me contive... passei a lingua, beijei, chupei e me detive no clitóris ( o grelo grande ).
Quando sentiu minha lingua em sua xoxota ela ficou louca...
- que maravilha, nunca tive isso... que coisa mais boa.. que gostoso
Eu já estava muito excitado e querendo faze-la gozar, seria a coisa mais importante entre nosso pouco relacionamento, mas o tempo corria e os minutos corriam...
Ela sabendo disso pediu para sentir minha pica dentro dela.. coloquei bem devagar esfregando, batendo com a cabeça naquela xaninha linda..
Enfiei a cabeça.. ela gemeu... enfiei aos poucos e ela gemendo.. não conseguia parar de pensar em seu grelo...
Ela mexia e mostrei-lhe meu pau entrando em sua bucetinha...ela nunca tinha visto nada entrado em sua vulva nem dedos..e os minutos passando.
Depois de umas boas mexidas de ambos gozei..Ela não..O tempo era curto, tinhamos que tomar banho e ainda almoçar...
Neste dia não consegui faze-la gozar.. Mas claro isso vou contar em outra oportunidade.
Temos um relacionamento até hj e muitas transa nossas foram um verdadeiro espetaculo. Aguardem pois a primeira vez que ela gozou foi muito emocionante e prazeroso. Um abraço.      

Chovendo muito, fui parar na obra!

Bom, esse é meu primeiro conto. Sempre li os contos e sempre tive a vontade de publicar algumas de minhas aventuras sexuais. Hoje vou contar o que aconteceu comigo, na semana passa, aqui em Niterói/RJ. Meu nome é Lorena, sou morena, com 23 anos, por força do meu nome mantenho meu cabelo loiro (luzes), mais não aquele loiro forte, procuro sempre ter uma cor mais natural, malho todos os dias, corro na praia todos os dias, ou seja, não me acho bonita, mas faço de tudo para que os homens achem, tenho 1,64m, peso 53kg, bem definidos e distribuídos, tenho a marquinha de praia que os deixam loucos, bundinha empinadinha, e uma rachinha bem bonitinha, pois estou sempre no salão cuidando dela, para surpreender meus namoricos.
Indo ao assunto, depois que comecei a ler os contos aqui neste site, comecei a pensar em várias situações que poderiam acontecer comigo e que eu ficaria louca. E uma delas é a que vou contar, pois aconteceu.
Sempre tive vontade de ser possuída por um homem, grosso, sem jeito e principalmente estranho, que na verdade eu não soubesse nem seu nome. E mais, que fosse um pedreiro, um peão, mestre de obras, ou seja, coisas desse tipo. Mas sempre tive medo, por causa da violência que hoje nos encontramos, porque oportunidade pra isso nunca faltou, até porque aqui na minha cidade, diversos prédios estão sendo construídos, e sempre quando passo por eles, recebo diversas cantadas, aí seria mole, é só dar um risinho e pronto, pau duro na hora.
Mas eu queria um negócio diferente, como se fosse um acaso, um tesão e só, para depois nunca mais vê-lo. Nesse dia chovia muito, e eu estava dentro do meu carro, com o transito congestionado e a rua alagando e alagando muito, a ponto de ter que sair do carro.
Nessa hora, subi em uma calçada alta para que meu carro não fosse alagado, parei em frente a um edifício em construção, na frente dos compensados que protegiam o canteiro de obra, tinha uma espécie de guarita, e lá se encontrava um senhor de mais ou menos uns 40 a 45 anos. Ela era um senhor de cor, nada bonito, mas com uma aparência de ser bem forte e conservado, medindo mais ou menos 1,80m, devia pesar seus 85Kg, cabelos curtos e muito educado.
Quando ele percebeu minha dificuldade de visibilidade, em virtude da forte chuva, ele desceu e me ajudou a estacionar. Como eu parei o carro e não saí de dentro, ele veio com um guarda chuva, e perguntou se eu precisava de algo, quando respondi que não, ele me cumprimentou e eu o agradeci, daí ele voltou para dentro da guarite.
Era noite existia e parecia não existir mais ninguém junto dele, e quando dei por mim, lembrei de minha fantasia, ou seja, era o acaso que eu estava esperando.
Ocorre que eu também não poderia sair sozinha, porque usava uma blusinha leve branca, e se molhasse iria aparecer meus peitinhos, que por sinal, na medida certa, e também porque não uso sutiã. Eu usava ainda uma calça jeans bem justa, que desenhava minha calcinha.
Quando então, já possuída pelo desejo do acaso, mas sem dar a entender, pisquei o farol para chamá-lo, e nada, pisquei denovo e nada, nessa hora minha xaninha também piscava. Rsrsr. Até que não agüentei e buzinei, chamando assim mais a sua atenção.
Ele novamente veio até Amim, e perguntou se eu havia o chamado, quando respondi que sim, pois estava muito apertada para ir ao banheiro, e se lá existia algum. De imediato ele respondeu que sim, abrindo a porta do carro, me oferecendo a metade de seu guarda chuva. Na hora que levantei, seus olhos não saiam de meu decote, e quando percebi, facilitei su\ visão, sem que ele percebesse, a não ser os peitinhos que de imediato deram sinal de alerta ligado, mas não sei se ele se ligou nisso.
Em direção a obra ele se ajeito atrás de mim, mas com todo o respeito, ele não se encostou em mim, mas estava tão perto que eu sentia sua respiração em minha nuca, o que me deixou louca.
Na hora de entrar pelo portão, sem que ele percebesse empinei minha bundinha disfarçadamente, o que causou a primeira roçada. Hummm, adorei. E acho que ele também, pois senti que meu pedreiro, já estava com más intenções. Mas continuei e fingi que nem percebi.
Quando cheguei ao banheiro, observei que não tinha papel higiênico, fui a minha deixa, pois tirei apenas minha calçinha com intuito de usá-La como isca para meu macho, pois não estava com vontade nenhuma de ir ao banheiro, e a joguei na lixeira do banheiro, com o intuito de provocá-lo.
Assim que saí, ele veio com o papel na mão dizendo que estava indo buscar lá dentro e por isso demorou. Eu respondi que não precisava pois já tinha dado um jeito. Curiosamente ele perguntou qual foi o jeito. Quando respondi que usei a calcinha. Ele não acreditou, quando respondi que havia jogado na lixeira do banheiro.
Na hora ele brincou com algumas palavras e seguimos a saída. Mais chovia muito ainda, e ele me ofereceu o guarda chuva, mas que não iria adiantar, ois não poderia sair ainda com o carro.
daí,perguntei se poderia ficar um tempinho alí com ele, sendo aceito na hora. Minutos depois, eu obseervando uma certa ansiedade, e pediu licença e foi ao banheiro, até aí tudo bem, mas demorou bastante, até que fui procurá-lo, quando o peguei com minha xeirando minha calcinha.
Na hora me fiz de sangada, dei uma chamada e o mandei me entregar de volta, já partindo para égar e ele desviou, até que em uma dessas tentativas, eu consegui pergar uma ponta para puxá-la e ele se virou por de trás de mim impedindo que eu pegasse.
Quando então senti aquele mastro viril encoxar em minha bundinha. Adorei. Mas ainda forçando recuperar minha calcinha, e na mesma posição encostada naquele mastro, pedi para ele parar que eu tinha que ir embora, mas não com o mesmo tom de voz e ao mesmo tempo forçando minha bundinha para trás, quando então ele falou no meu ouvido que achava que aquela calçinha não era minha, porque era muito pequena.
Eu na mesma melação disse que era sim, então ele mandou eu provar, que se eu provasse que a calçinha era minha ele soltaria e me deixaria ir. Eu respondi que não tinha que provar nada, pois a calçinha era minha e pronto. De imediato, não sei como, porque aquela mão grande e eu com uma calça muito justa, senti sua mão me invadindo por dentro da calça e chegou na minha xaninha que estava toda encharcada de tanto tesão que eu estava.
Eu tentei brigar mais a reação me entregou, pois sem querer dei uma pequena gemida, mas continuei tentando a sair, sendo todas em vão, e sua mão já massageando no meu ponto fraco. E nesse puxa de um lado e puxa do outro, eu já não tinha reação de defesa, e ele notando aos poucos foi me levando para debaixo da construção, até que me encostou em uma parede e disse. Você é a mulher mais cheirosa e gostosa que esteve tão perto de mim. E eu nada respondia, só pedia para parar, e isso apenas de encenação, pois estava realizando uma de minhas fantasias.
Ele tirou a mão de dentro da minha calça e abriu o zíper, descendo-a até meus pés, e confirmou que eu estava sem calçinha. Nessa hora eu retruquei dizendo que ele havia dito que me deixaria ir, se fosse verdade sobre a calçinha. Como ele estava abaixado atrás de mim e com minhas calças arriadas, ele rapidamente deu uma lambida na minha xaninha que chegou até meu cuzinho, que quase gozei, em uma só e ao mesmo tempo, me soltou e disse: -Pode ir, palavra é palavra.
Não acreditei. Mas tive que me arrumar. Ele me soltou, mas não saiu de trás, então abaixei para puxar a calça, e direcionei minha bundinha em sua direção. E ele não resistiu. Aí, meu deus, quase morri, porque tomei outra linguada que parecia um pau me comendo, só que em vez de sair, eu continuei na mesma posição, e pedindo para parar, porque palavra era palavra.
Ele me respondeu que cumpriu a palavra dele, e que eu tinha oferecido naquela hora minha bucentinha. Daí, não deu outra. Fiquei em pé com as pernas abertas, as mãos na parede e ele me chupando de uma forma que nunca vi, uma delícia, mordia minhas nádegas, metia o nariz no meu reguinho, depois metia a língua, voltava pra minha bucetinha, mordia entre as pernas, só sei que não agüentei e comecei a gozar feito louca, e ele não deixando descer uma gota do meu mel, quando fiquei então paralisada com as pernas tremendo de fraca que fiquei. Ele se levantou ainda com aquele mastro oculto, e começou a falar comigo beijando meu pescoço nas costas, começando a me deixar arrepiada e por conseqüência me fazendo a empinar a bundinha.
E ele dizia, acho que você quer ser fodida né filezinho, Eu nada dizia. E ele disse que pelo o horário iria chegar o supervisor e que não poderia me ver lá, que mataria meu desejo rapidamente. Isso parecedia que ele havia advinhado. Ele então me pegou, com uma facilidade que eu me senti uma bonequinha de porcelana, não mão daquele cara, e pensando em diversas coisas que ele ia fazer comigo, pois não sabia para onde estava me levando, só sabia que era lá pra dentro do prédio em construção, daí me colocou sentada em alguns concretos e aí sim, e me apresentou seu instrumento de trabalho.
Quando olhei, apavorei, e disse que aquilo eu não agüentava. Ele riu e disse que sim, que uma mulher como eu, agüentava qualquer pau. Daí pegou minha mão e levou até seu pau, fazendo o movimento de uma punheta, me pedindo para chupar. Obedeci e caí de boca. Pronto estava realizando meu sonho, Aí comecei chupar que nem uma puta, da mesma forma que eu aprendi vendo os filmes pornôs com meu namorado, e meu pedreiro só me elogiava e me chingava ao mesmo tempo, der repente ele segura minha cabeça, tirando de meu controle a entrada e saída do pau em minha boca, e começa a socar forte indo até lá dentro de minha garganta, até inchar e jorrar leitinho na minha guela, que por sinal adorei e bebi tudo, o que jamais havia feito.
Depois do leitinho ele afrouxou minha cabeça e eu continuei limpando aquele pau todo. Após me levantei completamente possuída pelo desejo, pedi para ser fodida, quando para minha surpresa e corretamente, ele disse que não poderia, pois estávamos sem camisinha. Isso me deixou mais louca ainda por ele. Daí fui ao banheiro me limpei e me arrumei, quando coloquei a calçinha, ele riu e me chamou de putinha e de artista, pois tudo que aconteceu era armação minha. Eu ri e fui pro carro, pois a chuva já havia melhorado. Nisso um cara estava chegando.
Quando entrei no carro, meu pedreiro me chama diz que o supervisor chamou sua atenção e provavelmente iria despedí-lo, porque permitiu minha entrada no canteiro de obra, pedindo então que eu explicasse o motivo, ou seja, de ir ao banheiro, e eu como uma boa menina, fui. Ele ainda disse para aguardar, que ele iria até a fármacia e voltava logo, enquanto eu conversava com o supervisor. Nossa...... Mas isso é outra história.